Desde o dia 14/09, no Moinhos Shopping, está sendo apresentada a exposição do concurso fotográfico “Bicho de Cinema”, realizado pelo estúdio Beta Imagens.O concurso elegeu as três melhores fotografias de bichinhos de estimação, enviadas pelo público em geral. A participação teve número recorde de inscritos, contando com a participação de centenas de pessoas, inclusive de fora do estado.
Chegando ao estande, salta aos olhos o design arrojado e altamente sofisticado do espaço. Em meio a um ambiente descontraído e diferenciado, é possível vislumbrar a graciosidade das fotos dos 10 finalistas.
O evento contou com a participação de jurados de peso como: Márcio Paz, locutor da Rádio Pop Rock; Lúcia Simon, professora do curso de fotografia do Projeto Contato; e do fotógrafo profissional Everton Rosa.
Não bastando a belíssima iniciativa de promover um evento relacionado à cultura pet, o estúdio Beta Imagens mostrou sua enorme consciência ambiental firmando parceria com o grupo Patas Dadas. Em meio a fotos, vídeos e books fotográficos, não faltaram materiais de divulgação e produtos do grupo, além, é claro, de fotos de todos os peludinhos que estão aguardando um lar.
Para quem ainda não tem programação para o fim-de-semana, uma boa dica é dar uma passadinha na exposição, e, quem sabe, levar um novo amigo para casa.
Os Patas Dadas são apenas a ponta do iceberg de todo o envolvimento necessário à continuidade desse trabalho. Portanto, cada vez mais estão sendo planejadas e executadas atividades com o intuito de arrecadar fundos e reunir mais voluntários em prol da causa animal.
No dia 26/07, foi realizado o Brechó Patas Dadas. A realização desses eventos somente é possível graças ao envolvimento das pessoas que se dispõem a doar objetos, roupas, enfeites e tudo mais que já não esteja mais sendo útil, para que os Patas Dadas organizem os brechós.
O evento foi extremamente satisfatório, pois muitas pessoas foram atraídas pelos preços módicos e pela certeza de estarem contribuindo para a causa animal. Sem dúvida, todos aqueles que prestigiaram puderam levar para casa inúmeros artigos interessantes novos, semi-novos e usados.
Os Patas Dadas gostariam de agradecer a todos aqueles que fizeram as doações, e àqueles que compareceram no primeiro de muitos brechós Patas Dadas.
Todos os sábados, das 10:00 às 16:30, estão sendo realizadas feirinhas para promover a adoção dos animais abandonados no Campus Vale da UFRGS. O local foi cedido, gratuitamente, pela pet shop "Pet Star", Rua José do Patrocínio, 472, loja 1.
Além da diminuição da lástima de muitos animaizinhos desamparados, os Patas Dadas aproveitam o evento para conscientizar a comunidade local a respeito da importância da esterilização e das formas que os cidadão pode contribuir para ajudar a resolver a difícil questão que transcendeu o esfera ambiental e cada vez mais torna-se um problema social.
As feirinhas são ótimas oportunidades para os amantes dos animais conhecerem-se.
Em um clima de descontração e muita informação séria, todos os visitantes são recebidos pelos voluntários Patas Dadas.
Se você ainda não frequentou as feirinhas, programe-se o quanto antes. Doe um pouco do seu tempo, e receba tudo o que o mundo animal pode lhe dar!
Na sexta-feira, 26/06, os Patas Dadas marcaram presença em frente ao restaurante universitário do Campus Vale. A manifestação teve como objetivo conscientizar a comunidade acadêmica dos crimes que estão ocorrendo dentro da universidade.
Foi exposta uma faixa protesto contra os assassinatos, e foram distribuídos panfletos explicando a situação delicada pela qual os cães do Vale estão passando.
Dezenas de estudantes e de funcionários interessaram-se pelo movimento, e, inclusive, novos voluntários alistaram-se no grupo.
Essa foi a primeira, mas não será a última manifestação dos Patas Dadas contra os crimes e contra a impunidade. Já está agendada para a primeira semana de aulas, após o recesso de Julho, manifestações intensivas, até que a universidade resolva de forma definitiva essa arbitrariedade.
Dentro de uma das mais importantes universidades do Rio Grande do Sul, vândalos, assassinos, psicopatas estão matando cães. Após os 7 envenenamentos e de um cão ter sido jogado vivo dentro do tanque da estação de tratamento da universidade, dessa vez a vítima foi Alegria, agora consagrado como "doutor Alegria". O cãozinho, adotado pelo professor Renato Zamora acompanhava as seções de auxílio psicológico a crianças vítimas de abuso. Arrasado o professor lamenta o trágico acontecimento.
No Sábado, dia 06/06/09, Alegria foi encontrado por um funcionário da empresa de segurança privada da Universidade. O cachorro apresentava uma profunda lesão na cabeça.
Visto que o cão já estava há muito tempo no Campus, e que no local onde ele foi encontrado não há fluxo carros, principalmente aos finais de semana, tudo indica que tenha sido morto a pauladas.
Após a pressão da mídia e da manifestação online promovida pelos voluntários Patas Dadas, a Polícia Federal assumiu as investigações. O agente da Polícia já foi enviado ao Campus, e iniciou a coleta de dados e de informações necessárias para o processo. Um processo está sendo encaminhado ao Ministério Público Federal.
A morte do Alegria, assim como de todos os outros cães, não será em vão. Lutaremos até o fim para colocar na cadeia esse, ou esses, psicopata, seja quem for!
Novamente ocorreu um assassinato de cães no Campus do Vale da UFRGS. Dessa vez, o requinte de crueldade foi aprimorado ao máximo: o cão, um dos mais dóceis presentes na universidade, foi levado até a estação de tratamento de esgoto da UFRGS – local que, devido ao risco de acidentes e importância, deveria permanecer fechado ou monitorado 24 horas por dia, e lá foi jogado VIVO, no tanque profundo. O cão lutou pela vida durante muito tempo, talvez mais do que meia hora, levando em consideração as inúmeras e profundas marcas deixadas no concreto maciço do tanque. Entretanto, pelo cansaço e, provavelmente, hipotermia, causada pela água gelada, o cão faleceu.O corpo só foi encontrado – BOIANDO – na Segunda-feira, 11/05/2009, por um funcionário da estação, o qual enterrou o corpo do cachorro nas proximidades do tanque.
O funcionário não quis se identificar por estar no quadro de pessoal da UFRGS e ter medo de retaliações. Após as denúncias feitas pela mídia sobre o envenenamento de 7 cães, todas as pessoas envolvidas na causa animal sofreram ameaças diretas e indiretas. Uma delas consistiu no vazamento verbal, “acidental”, em forma de “fofoca” sobre uma possível operação arquitetada com o intuito de “remover” todos os cães presentes no local. Tendo em vista que o território é de jurisdição administrativa da UFRGS, autarquia Federal, nenhum órgão tem competência para entrar sem prévia autorização, nem mesmo a Zoonose de Porto Alegre, a qual, mesmo se obtivesse autorização, não poderia operar, pois alegou estar superlotada, sem possibilidades de aumentar o número de animais em suas dependências. Ou seja, o provável procedimento está sendo feito à revelia da lei; uma ordem descendente que seria realizada por alguém sem autorização. A ameaça direta consistiu no comunicado informando a destruição do canil improvisado, construído pelo pessoal que cuida dos animais. O canil é essencial à continuidade do projeto, sem ele todos os cães estarão desamparados.A universidade alega que a área (MATAGAL), é de vital importância.
Esse ato é uma tentativa de assustar os envolvidos com a causa animal, uma ameaça, uma represália às denúncias feitas à mídia. Desde o dia em que a matéria sobre o envenenamento fora divulgada nos veículos de comunicação, muitos incidentes vêm ocorrendo: portas dos canis arrombadas; cachorros jogados em buracos profundos; cachorros levados a cidades distantes; e até cachorros que aparecem com machucados espalhados pelo corpo.
Outro ponto que chama a atenção nesse crime é o fato de no Campus haver, além de seguranças do quadro público, uma empresa privada de segurança, Rudder, que TEORICAMENTE toma conta do patrimônio Federal. Contudo, a fortuna que sai dos cofres públicos para ser empregada em segurança não impede que qualquer um ande livre e despreocupadamente pelas dependências do Campus, inclusive portando armas, drogas e bebidas. Dentro do Campus Vale há inúmeros “pontos de encontro” dos alunos, lugares usados também para o uso de drogas e sexo, como “A Toca” e a “Estufa”. Todavia, são lugares usados pelos alunos em dias “letivos”, mas por vagabundos e estupradores nos fins de semana e feriados.
A realidade de quem estuda no Vale é esta: INSEGURANÇA! Estupros e assaltos são comuns, mas abafados pelo pessoal que não tem controle e muito menos interesse em filtrar quem entra ou sai do Campus.
Seria muito interessante coletar informações da Rudder sobre o procedimento da segurança empregado no Vale. Provavelmente eles dirão: “nós não temos como controlar todo o Campus, porque ele é grande e aberto”. Mas então O QUE ELES FAZEM LÁ? Se qualquer um pode atrair um cão até uma área restrita e fechada, e esperá-lo morrer afogado; dar veneno a vários cães; e cavar buracos de mais de 2 metros de profundidade, qualquer um pode fazer o que quiser nesse Campus.
Se questionado sobre a segurança, qualquer aluno que estude no Vale dará uma resposta unânime: NÃO ESTAMOS SEGUROS!
Qualquer um tem acesso ao Vale nos Sábados e Domingos, e a cena é a de descaso: seguranças sentados, que nem se preocupam com a nossa presença, nem sequer perguntam quem se é ou o que se quer.
Ultimamente estão sendo assassinados cachorros, amanhã – como já houve anteriormente – serão pessoas.